sábado, 19 de abril de 2008

Simples.

Cansada de me impulsionar rumo à perdição do meu próprio equilibrio e me satisfazer com o silêncio da voz que mais me tirou noites de sonos, promessas... que ficam. Nada é aceito, nem mesmo a posição. As estrelas caem, de vez enquando, e desabam. Embaixo de cada céu, há uma promessa. Um destino, um ser. Alguns caminham em circulos... outros, tentam alcançar o brilho da vida. É fato que eu me entendi no brilho de olhos alheios, e também é fato que acabei me engolindo numa prisão. Toci noites em peso, na esperança de que qualquer larva energumina me motivasse na criação de outras novas colheitas. Nada feito. Meu coração se sensibilizou ao mártire do meu EU. Caminhou assim de repente: siga a tua vida, o resto ecoa ou desaparece.

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