sábado, 26 de abril de 2008

Esfreguei no roupão aquilo que não podia ser verdade. Guardei no meu bolso um bilhetinho de fidelidade, suspirei a vinda de novos gases e emoções. Suplifiquei pelo caminho do amplo e da felicidade. As minhas neuras se submeteram na estação da rádio 9. Uma rádio marginalizada, corrompida pela liberdade, censurada pela dragão-mídia-marrom. Me dei bem com a tedência da prosperidade, me limitei à censura: agora sou jovem com um canudo na mão. Meus pais quiseram medicina. Agora eu sou jovem. Talvéz louco, triste ou suícidia. Mas isso, tanto faz.

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