domingo, 20 de abril de 2008

O abstrato é o ridiculo do que é real. As coisas tem suas importâncias no mundo porque demos significado à elas. Se não fosse a cultura a abstração seria indefinida. Cada cidadão representa uma ordem, assim como os navios que conforme as leis da física, consegue atravessar oceanos sem afundar. O ridiculo é o que anima os olhos, a vida perpetua como se cada irregularidade clínica e oblíca se ostentasse na solução do nada. As coisas se retraem o tempo todo, não existe idéia que não seja corroziva.

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